Uma reabertura gradual, é o que pretende Emmanuel Macron

França e a reabertura de museus e terraços a partir de meados de maio.

Em um dos nossos últimos artigos escrevemos sobre as últimas medidas de fechamento do país, anunciadas por Emmanuel Macron, que também prometeu uma “agenda de reabertura” breve.

É exatamente o que aconteceu ontem, quinta-feira. Segundo o presidente, a partir de meados de maio, a França voltará a abrir, com regras rígidas, determinados pontos de cultura. Entende-se como museus, por exemplo, mas também os terraços dos restaurantes.

O verão 2021 promete então ser bem melhor do que o ano passado ?

Emmanuel Macron disse a quinze prefeitos na noite de quinta-feira que ainda pretendia reabrir museus e terraços a partir de meados de maio, antes de continuar uma reabertura gradual, em etapas “a cada três semanas se tudo correr bem”.

O chefe de Estado também confirmou que as escolas reabrirão nas datas previstas (26 de abril para escolas e 3 de maio para faculdades e colégios).

Restaurantes, reabertos em uma segunda etapa

Emmanuel Macron, que então reuniu uma dezena de ministros por videoconferência, não se comprometeu, não se comprometeu a partir de meados de maio para a reabertura de espaços culturais, mas repetiu que “a prioridade eram os museus e os terraços”. O Presidente da República sugeriu que essas reaberturas poderiam ser “territorializadas” de acordo com as situações de saúde nas diferentes regiões, “para não repetir o desconfinamento de maio passado”.

Não há data precisa para a reabertura dos restaurantes, que ocorreria em uma segunda etapa. O presidente mostrou-se convencido por sua estratégia, mas cauteloso no desconfinamento, confirmando uma reabertura gradual, em fases de duas a três semanas e  provavelmente por território ou região.

Um plano de recuperação e reabertura gradual. Ainda impossível prever o que poderá acontecer. As escolas devem receber testes rápidos, enfim, tudo novo para se reconstruir, nada fácil. Em um momento ão difícil, com a marca de 100 mil mortos desde o início da pandemia, a França luta incansavelmente, com todas as frentes possíveis.

Assim, o próprio presidente comentou em sua conta no twitter “Produzir a vacina na França significa agilizar a vacinação e fortalecer nossa soberania industrial e sanitária. Obrigado às equipes Delpharm por sua mobilização. E em breve Recipharm, Fareva e Sanofi! “

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